segunda-feira, 6 de junho de 2011

Salmos 112

Aleluia!
Como é feliz o homem que teme o Senhor e tem grande prazer em seus mandamentos!
Seus descendentes serão poderosos na terra,
serão uma geração abençoada, de homens íntegros.
Grande riqueza há em sua casa, e a sua justiça dura para sempre.
A luz raia nas trevas para o íntegro, para quem é misericordioso, compassivo e justo.
Feliz é o homem que empresta com generosidade e que com honestidade conduz os seus negócios.
O justo jamais será abalado; para sempre se lembrarão dele.
Não temerá más notícias; seu coração está firme, confiante no Senhor.
O seu coração está seguro e nada temerá. No final, verá a derrota dos seus adversários.
Reparte generosamente com os pobres; a sua justiça dura para sempre; seu poder será exaltado em honra.
O ímpio o vê e fica irado, range os dentes e se consome.
O desejo dos ímpios se frustrará.

quinta-feira, 2 de junho de 2011

Tesouros

Ontem a noite no culto teve uma palavra do Pastor que me marcou muito:

Para o céu ninguém irá de mudança!




19 Não ajunteis para vós tesouros na terra; 
onde a traça e a ferrugem os consomem,
e onde os ladrões minam e roubam; 
20 mas ajuntai para vós tesouros no céu, 
onde nem a traça nem a ferrugem os consumem, 
e onde os ladrões não minam nem roubam. 
21 Porque onde estiver o teu tesouro, 
aí estará também o teu coração.
Mateus 6

Cabe aqui um texto que encontrei na internet:

"Quando estava à beira da morte, Alexandre, o grande, convocou seus generais e seu escriba e relatar seus 3 últimos desejos:

1º > que seu caixão fosse transportado pelas mãos dos mais reputados médicos da época;

2° > que fosse espalhado no caminho até seu túmulo, seus tesouros conquistados, como prata, ouro e pedras preciosas;

3º > que suas mãos fossem deixadas fora da urna, balançando no ar, à vista de todos.

Um dos seus generais, admirado com esses desejos insólitos, pergunta a Alexandre a razão destes três desejos específicos.

Alexandre explicou: Quero que os mais eminentes médicos carreguem meu caixão, para mostrar aos presentes que estes não têm poder de cura nenhuma perante a morte;
Que o chão seja coberto pelos meus tesouros para que as pessoas possam ver que os bens materiais aqui conquistados, aqui permanecerão;
E minhas mãos balancem ao vento, para que as pessoas possam entender que de mãos vazias viemos, e de mãos vazias partiremos desde mundo."